O surgimento da Autoridade para o Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo (ACBC) constitui, aliás, a melhor prova do reconhecimento da própria UE quanto à necessidade de adotar uma abordagem holística e harmonizada dos múltiplos e, não raras vezes descoordenados esforços, que os diferentes Estados-Membros vem desenvolvendo no contexto da prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo