Os iranianos vão a votos a 28 de junho para escolher o sucessor de Ebrahim Raisi, morto num desastre de aviação. Com alguma surpresa, o regime autorizou a participação de um candidato reformista. Depois de, nas últimas presidenciais, a taxa de afluência ter ficado abaixo dos 50% pela primeira vez na história da Revolução Islâmica, “aumentar a taxa de participação para 50-55% seria considerado uma forma de legitimação do sistema político, após os protestos” decorrentes do caso Mahsa Amini, defende um analista iraniano. Estes são os perfis dos seis candidatos