Pouco depois da leitura do acórdão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), que se pronunciou favoravelmente em relação ao pedido de Pretória para travar a ação militar na cidade mais a sul de Gaza, as tropas israelitas bombardearam várias estradas e casas no centro de Rafah. O gabinete de Benjamin Netanyahu, rejeitou as acusações de genocídio por parte da África do Sul e disse que as operações em Rafah não conduzirão “à destruição da população civil palestiniana”