As ‘credenciais’ islamofóbicas, antieuropeístas e anti-imigração desqualificaram-no como primeiro-ministro, mas é ao líder da extrema-direita que cabe indicar um sucessor de Mark Rutte. O nome de que se falava abandonou a corrida, adensando o mistério sobre quem chefiará um governo de quatro partidos. Já a caminhar noutra pista, será o primeiro-ministro demissionário o nome certo para liderar a NATO?