O ex-chefe da diplomacia Ivan Korčok e o antigo primeiro-ministro Peter Pellegrini passaram à segunda volta das eleições para um cargo com poderes limitados mas relevantes. O primeiro representa uma rutura com o Governo “autoritário e populista” de Robert Fico, enquanto o segundo será uma extensão do poder executivo, dizem analistas ouvidos pelo Expresso. Para um politólogo eslovaco, uma vitória de Korčok a 6 de abril será “uma salvaguarda do campo democrático” contra “a transformação da Eslováquia numa segunda Hungria”