Ao longo de quase duas horas e meia, Sérgio Godinho deitou mão à quase inesgotável matéria-prima de canções gigantes e personagens inesquecíveis, desenhadas de 1971 até hoje, e ofereceu um espetáculo comovente e memorável. O país ainda precisa das suas palavras, tanto de luta como de ternura. O espetáculo “Liberdade25” prossegue no Coliseu do Porto, sábado e domingo