Sebastião Bugalho e Martim Silva comentam os desenvolvimentos dos últimos dias de campanha. A nova estratégia do Chega, que aponta baterias à AD, deixa à vista um paradoxo para Ventura, sublinha o cronista e comentador da SIC, que conclui que o Chega “precisa que o PSD perca as eleições” para poder influenciar a governação e que “não vai acabar bem a campanha”. O diretor-adjunto do Expresso diz que está de volta a imagem do “agitador” quando Ventura faz uma espécie de apelo a “um golpe de Estado interno no PSD”. O (importante) peso de Costa na campanha do PS também não escapou à leitura dos comentadores que sublinham a importância da consistência na relação entre uma liderança e os eleitores
