Daqui para frente, quando você cantar os versos "eu sou amor da cabeça aos pés", "minha carne é de Carnaval/ o meu coração é igual" e "acabou chorare, ficou tudo lindo"; ou, ainda, "quando eu cheguei tudo, tudo/ tudo estava virado", "por que não viver?/ se não há outro mundo" e "assim vou lhe chamar/ assim você vai ser", mesmo que de forma distraída, seu gesto vai conferir eternidade a
Luiz Galvão, letrista dos Novos Baianos que morreu em São Paulo, aos 87 anos, neste sábado (22).
Leia mais (10/23/2022 - 14h44)