Na inflação como na pandemia, Costa quer ser o garante da confiança. Num discurso de 50 minutos, o primeiro-ministro e secretário-geral do PS procurou responder, uma por uma, a todas as críticas que lhe foram feitas para resumir tudo a juras de cumprimento às contas certas e à sustentabilidade da Segurança Social. A resposta à crise, diz, está a ser dada "com sinceridade, transparência e sem cartas escondidas na manga"