Flávio Dino,
Cristiano Zanin e
Paulo Gonet têm algo em comum. Além de terem sido indicados por Lula para os cargos de ministro do
STF, no caso dos dois primeiros, e para o comando da
PGR, no caso de Gonet, são todos católicos e fazem questão de assim se apresentarem. Durante suas sabatinas para confirmação nos cargos também ficou evidente, por exemplo, a posição conservadora dos três sobre questões como o
aborto. Terrivelmente católicos, poderíamos dizer.
Leia mais (12/11/2024 - 07h00)