A atual proposta de constituição de uma rede de
Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil não tem conseguido cumprir o que foi destinado como sua missão: resolver de 80% a 90% das necessidades das pessoas, de acordo com recomendação da OMS (Organização Mundial de
Saúde), e ser a ordenadora da rede assistencial. Esta fragilidade é atribuída em geral ao subfinanciamento do sistema, o que explica parte do problema.
Leia mais (12/09/2024 - 07h00)