Fomos dos primeiros a abolir a criminalização do consumo e a detenção de canábis para uso próprio; e bem, pois a dependência é uma patologia cerebral e não é justo castigar doentes. No que se refere às políticas em torno da canábis, Portugal deve atender ao que agora acontece na Alemanha. O Estado não deve ser cúmplice dos criminosos agentes do tráfico e tem de compreender melhor os potenciais danos associados ao consumo