Estudou cinema e depois veterinária, profissão que poderia (e gostaria de) exercer, não fosse considerar que, neste momento, Israel precisa de quem o defenda e explique nos palcos diplomáticos internacionais. Acredita que a culpa de ainda não haver um Estado palestiniano é dos próprios palestinianos e argumenta que a guerra com o Hamas e o Hezbollah não é territorial, antes religiosa: o Islão radical contra as liberdades conferidas pela democracia. E deixa um aviso: para o Irão, Israel é apenas “o diabo mais pequeno”, o “diabo maior é mesmo a América”