As repetidas
crises hídricas no estado de
São Paulo deflagraram uma corrida por poços desde 2015, quando o sistema Cantareira falhou em abastecer a capital. Nos últimos sete anos, cresceu não só o consumo de água subterrânea, mas também o número de áreas com aquíferos contaminados no registro da
Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo): de 5.148 para 6.585, alta de 27,9%.
Segundo o órgão, falhas na escavação e manutenção de postos, além de vazamentos em rede de esgoto, reservatórios de postos de combustíveis e rejeitos industriais estão entre as principais fontes de contaminação.
Leia mais (12/02/2022 - 22h00)