49 anos depois de Vasco Lourenço e Melo Antues terem travado a revanche política, quer-se transformar o 25 de novembro numa revanche simbólica, reabrindo feridas que os seus autores souberam sarar. Equiparar o 25 de novembro ao 25 de abril é saltar para as trincheiras de quem procura resolver no presente a falta de passado, fazendo-nos perder tempo para as batalhas do futuro