Não é trivial que bancas de advocacia de renome, rapidamente, tenham identificado e
demitido os estudantes de direito da PUC-SP que proferiram
insultos racistas e classistas contra alunos da USP durante os Jogos Jurídicos. Tampouco era inesperado: a rápida reação é fruto direto do acúmulo de práticas afirmativas dentro do meio jurídico. Comissões de igualdade racial são cada vez mais comuns na
OAB, o
CNJ adotou, no último dia 19, protocolo para julgamento com perspectiva racial, e coalizões de escritórios como a Aliança Jurídica pela Equidade Racial e projetos como Incluir Direito se multiplicam.
Leia mais (11/20/2024 - 16h54)